1 de setembro de 2022

Tempo de Leitura: 2 minutos

Esses dias, me deparei com fotos antigas que eu tirei de forma bastante imatura e inferior, se fizer uma comparação com as minhas fotos de hoje em dia. E, particularmente, acho isso um pouco vergonhoso, mas ao mesmo tempo extremamente fascinante, pois é impressionante a gente perceber como ficamos cada vez mais maduros e com olhares mais críticos, coisa que nem toda criança ou pré-adolescente tem ou entende. 

Estou falando sobre isso, porque eu gostaria de ser mais reconhecido com o meu trabalho de fotógrafo e não só ser reconhecido como um palestrante, que é inclusive a profissão que mais tem me dado dor de cabeça e estresse. Não que eu não goste de dar palestra, mas eu não gosto de viajar! Todos esses processos, como pegar fila, fazer check in, carregar malas, pegar o avião ou esbarrar em outras pessoas em lugares públicos têm me deixado cada vez mais estressado, apesar de, ao mesmo tempo, eu compreender a razão de tudo isso.

Publicidade
Livro: Autismo — Não espere, aja logo!

Não que essas viagens tenham me trazido só coisas ruins, tá? Não é isso que quero dizer. Elas têm e tiveram muitos benefícios! Por exemplo: ter feito muitas amizades no Brasil e no exterior, conhecer novos lugares, ter comido diversas comidas diferentes. Inclusive, isso ajudou bastante na minha seletividade alimentar e na minha comunicação com outras pessoas. Mas isso não é o suficiente para tirar todo o estresse da viagem. 

Agora, eu quero dar mais atenção ao meu trabalho de fotógrafo porque é um trabalho que me dá prazer e me deixa feliz ao mesmo tempo. Aliás, estou super feliz e empolgado com minha participação em no Festival de Artes Plásticas Tearteiro, que irá acontecer em São Paulo, dias 23 e 24.set.2022. Eu realmente mal posso esperar esse dia chegar, pois serei o fotógrafo principal do evento, como já fui outras vezes. Espero continuar com a minha carreira de fotógrafo, fazer mais eventos de fotografia e até participar de leilões, se for possível. Eu sei que isso tudo custa dinheiro, mas não custa sonhar, não é?! 

Ah! E além da fotografia, vou continuar com o meu trabalho de escritor, mas isso é uma história para um outro texto.

COMPARTILHAR:

Fotógrafo, palestrante, escritor e autor do livro Tudo o que eu posso ser, de 2017.

Como conversar com quem não conversa?

Vozes da Maturidade — Autismo na Terceira Idade

Publicidade
Assine a Revista Autismo
Assine a nossa Newsletter grátis
Clique aqui se você tem DISLEXIA (saiba mais aqui)