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As autoridades de saúde da União Europeia e do Reino Unido reafirmaram que o paracetamol pode ser utilizado durante a gravidez, desde que em doses adequadas, e não identificaram evidências que relacionem seu uso ao autismo. A Agência Europeia de Medicamentos declarou que não há novos dados que justifiquem mudanças nas orientações atuais sobre o medicamento.
Segundo a Agência Brasil, também houve manifestos da Organização Mundial da Saúde, que declarou que as pesquisas sobre uma possível ligação permanecem inconclusivas. O porta-voz da entidade destacou que alguns estudos sugeriram associação, mas esses resultados não foram confirmados em análises posteriores.
As declarações ocorreram após Donald Trump relacionar nesta segunda-feira (22), em entrevista coletiva, o uso de paracetamol durante a gestação e as vacinas infantis ao risco de autismo. Na ocasião, ele recomendou que mulheres grávidas evitassem o medicamento e sugeriu alterações na aplicação de vacinas em crianças pequenas.