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A expansão de conteúdos sobre autismo em redes sociais tem ampliado a visibilidade do tema, mas também favorecido interpretações simplificadas e autodiagnósticos. Pesquisas indicam que vídeos e postagens tendem a apresentar sinais isolados como se fossem suficientes para identificar o transtorno, o que pode afastar o público dos critérios formais estabelecidos e da necessidade de avaliação clínica por equipes especializadas.
Segundo reportagem publicada pelo Correio do Povo, esse cenário pode contribuir para diagnósticos equivocados ou tardios, sobretudo entre adultos e mulheres, que já enfrentam dificuldades de reconhecimento devido a características menos evidentes. A exposição contínua a conteúdos voltados para audiência pode reforçar estereótipos e distorcer o entendimento sobre características, relações sociais, interesses específicos e modos de comunicação associados ao autismo.
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