O Programa de Pós-graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense (UFF) passou a oferecer uma cota específica para pessoas com doenças raras em seus processos seletivos de mestrado e doutorado. A medida é considerada inédita no cenário acadêmico brasileiro.

Segundo informações divulgadas pela universidade, a iniciativa visa ampliar o acesso à pós-graduação e promover uma maior inclusão de grupos que enfrentam barreiras no ambiente universitário. As pesquisas desenvolvidas no programa abordam as relações entre mídia e cotidiano, entendendo mídia como os suportes e dispositivos utilizados na produção de discursos, e cotidiano como o espaço de disputas e transformações sociais.

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